Há algum tempo venho refletindo sobre a realidade socioecológica do meu entorno. Enquanto enfrenta-se verdadeiros controles sociais em escala mundial, não fica difícil de terminar o funil até chegar na responsabilidade de cada um nesse bololô. Não é mistério que as grandes nações só pensam no óbvio [poder e dinheiro (na ordem que preferir)] e suas ações são sempre degradadoras e predatórias (será que tem algo a ver com o instinto humano?). Num patamar de poder muito próximo estão as megacorporações e as empresas que fingem não poluir e fingem explorar com ética a natureza. No primeiro caso, vê-se a "Conferência do clima" que, pela primeira vez na história, os países participantes participantes entraram em um acordo comum para reduzir a emissão de gases vindos de combustíveis fósseis. Há vinte anos, no mínimo, que escuto essa necessidade e agora que eles vêm tratar disto com seriedade! Tenho medo desses "comuns acordos"... No segundo caso, um exemplo de lama pod...