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Portfólio

Concurso de Marchinhas de Contagem (2015)

Bihga Maia no Teatro da Assembléia (2015)

"Pulmão" no Ateliê de Cerâmica Flávia Soares (2015)

Show "É Tudo Nós" na Casa Azul no F5 (2017)

Show "É Tudo Nós" na Casa Azul no F5 (2017)

Show "É Tudo Nós" na Casa Azul no F5 (2017) part. Sérgio Rodrigues

Show "É Tudo Nós" na Casa Azul no F5 (2017) part. Gabriela Viegas e Tales Teodoro

Corredor da Baderna Cultural (2014)

Prévia do "Pulmão" no F5 (2014)



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A lei do compositor

Palavras fatídicas, balísticas, que, às vezes, só servem pra saírem da mente e levarem consigo o efeito entorpecente de uma ideia levada à sério. Palavras ditas, empíricas. Nada sai da mente de um compositor! Tudo o que se vê, pensando ter saltado de lá, nunca deixou de existir desde o momento que passou a.   A alma do compositor é a inércia. E a inércia é lei. Chedinho/ 2012/ Poesia. .

As pessoas ainda falam de amor

As pessoas ainda falam de amor Porquê, eu não sei. Vai ver seja um vício. Se nas coisas simples da vida existe a pureza de gostar, habita aí a natureza do amor. Pode apostar! Experimente ouvir o barulhinho que a chuva faz e sentir o cheiro agradecido de terra molhada que o vento traz. Não sonhas em torná-lo eterno? Mas te faz sentir menos moderno. Num é? Sei sim. Depois serão os bichos e depois os outros bichos, os bípedes, de polegar opositor. Quando chegar essa hora; quando passar a amar as pessoas, entenderá porquê as pessoas ainda falam de amor. Chedinho/ 2014/ Poesia

Depois de um Apoema

Vou te cercar por todos os lados te aprisionar nos meus afagos te incluir nos meu pecados Vou te limpar com guardanapo Pra manter a sutileza... Te induzir nos meus caminhos te eleger dentre os meus vinhos te coagir nos meus desafinos vou deixar mandar-me nos meus ninhos Pra não perder a gentileza... Vou desequilibrar o teu fogo tentar apagar tudo de novo fazer cara de bobo vou ver você virar o jogo Pra não perder a destreza... Já tá bom! É hora de calar a boca para um bom entendedor, palavras deram sopa. É continuar a rima e a vida fica ôca criando casca; vivendo de fora. Te vendo sempre, te querendo agora emanando sua luz mais perfeita do que qualquer aurora. Cozinhando o teu corpo pra comer com canibaleza Cartas na mesa! Já tá fácil, se quiser uma solução No meu “eu” mais egoísta, uma vez morando em seu coração num vou comê-lo não... Chedinho/ 2014/ Poesia .