A
vista que tenho daqui
é de um mar de nostalgia.
Daquela da boa,
na qual a pessoa só vê o que é bom, a alegria!
Pessoas que andam para onde o nariz aponta
e os sapatos, distorcidos, levam a caminhos que, sem eles,
não se dão conta.
é de um mar de nostalgia.
Daquela da boa,
na qual a pessoa só vê o que é bom, a alegria!
Pessoas que andam para onde o nariz aponta
e os sapatos, distorcidos, levam a caminhos que, sem eles,
não se dão conta.
Vejo
pessoas anestesiadas ao som de Cartola.
Que de tanta entrega, luta e raça, disfarça e chora.
Que de tanta entrega, luta e raça, disfarça e chora.
São
pessoas maiores do que seus semblantes.
Enfrentam
tais quais samurais com escudo,
espada e guia.
espada e guia.
Entram
e saem de tempestades para não esquecer
a glória da calmaria.
a glória da calmaria.
Chedinho/ Poesia/ 2013
.